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A INFELICIDADE REAL -CAPÍTULO V- Bem aventurados os aflitos

 

CAPÍTULO V
A INFELICIDADE REAL
 
Na linguagem humana, a infelicidade se traduz na miséria, no fogão sem luma, no credor ameaçador, no berço vazio do anjo que sorria, nas lágrimas, no coração partido, etc. Quase todos se enganam...a infelicidade real não é tudo aquilo que os homens infelizes a supõem. Essa infelicidade é aquela daqueles que não vêm senão o presente.
 
A infelicidade está na consequência de uma coisa, mais que na própria coisa. Para julgar algo é preciso antes ver-lhe as consequências, é assim que, para apreciar o que é realmente feliz ou infeliz para o homem. É preciso se transportar além da vida, pois tudo o que se chama infelicidade, cessa com a vida e encontra compensação na vida futura.
 
Revelação da Infelicidade sob uma nova forma, sob uma forma bela e florida que acolheis e desejais como todas as forças das vossas almas equivocadas.
 
“A infelicidade é a alegria, é o prazer, é a fama, é a agitação vã, é a louca satisfação da vaidade, que fazem calar a consciência, que  comprimem a ação do pensamento, que atordoam o homem sore seu futuro; a infelicidade é o ópio do esquecimento que reclamais ardentemente.”
 
Que o Espiritismo vos esclareça, pois, e recoloque em sua verdadeira luz a VERDADE e o ERRO. Que importa àquele que tem fé no futuro deixar sobre o campo de batalha da vida sua fortuna e seu manto de carne contanto que sua alma entre, radiosa, no reino celeste? (DELPHINE DE GIRARDIN, Paris, 1861)

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